E não é que a Vivo insiste em me roubar?
Dizem que de todas as operadoras de celular esta é a pior: a tarifa mais alta por minuto: R$1.60! E não adianta vir com promoções e descontos de “Vivo pra Vivo” porque poucos possuem linha desta empresa.
Vivo, Vivo. Pois este braço de telefonia móvel da famigerada TELEFÔNICA, a quem dediquei meu texto intitulado “Caros Espanhóis”, merecia mesmo é ser amputado em praça pública, pagando por todos os males já cometidos contra os brasileiros.
E não é que a Vivo me cobrou por chamadas não efetuadas?
Agora deu para duplicar os torpedos que envio, arrecadando assim, o dobro. Se no início eventuais problemas na Central convenciam, agora a exceção virou regra e 100% dos meus torpedos são bitorpedos, com bicobranças e incontáveis desgostos.
Irregularidades crônicas de um serviço público privatizado!
Sem contar as inconveniências do Departamento de Marketing metralhando ofertas e serviços. Os ataques chegam via texto, ligação e surpreendentemente a última bomba chegou via caixa postal. Imagina: paguei para ouvir uma mensagem de voz publicitária!
É o fim dos tempos mesmo!
E no identificador do meu protocolo de reclamação na empresa o número da besta outorga minha angústia: 666. E aguardo a resposta da Central de Relacionamentos.
É o fim dos tempos, só pode ser isso.
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